Segundo a Fazenda Futuro, o novo produto foi especialmente projetado para facilitar a transição dos flexitarianos – pessoas que escolhem reduzir, e não excluir totalmente o consumo de alimentos de origem animal
A Fazenda Futuro, foodtech brasileira de produtos à base de plantas, começa 2024 com uma nova versão de seu carro-chefe: o hambúrguer. Chamado Futuro Burger 4.0, a novidade promete mais sabor, suculência e uma textura marcante, ainda mais semelhante à versão de origem animal.
Segundo a startup, o resultado só foi possível com suporte da tecnologia chamada de True Texture Technology, de propriedade exclusiva da companhia, usado no processo de hidratação das proteínas e mistura dos ingredientes, para chegar à textura e suculência desejadas. Além disso, foi aplicada também uma inteligência artificial que imita as papilas gustativas de uma língua, para testar a parte sensorial e de sabor do produto.
Ainda segundo a startup, o novo produto foi especialmente projetado para facilitar a transição dos flexitarianos – pessoas que escolhem reduzir, e não excluir totalmente o consumo de alimentos de origem animal.
Disponível no mercado a partir de 15 de janeiro, o Futuro Burger 4.0 é o resultado de quatro anos de inovação. “Ele foi elaborado com a ‘carne do futuro’, à base de um preparado proteico (proteína texturizada de soja, proteína isolada de soja e proteína de ervilha), e proporciona uma quantidade equivalente de proteínas em comparação com a carne animal, com a presença equilibrada de todos os aminoácidos essenciais”, explica a empresa, em comunicado.
A nova versão também é livre de glúten e mantém os níveis de proteína (14g), mas com calorias reduzidas (159 kcal), carboidratos mais baixos (4,7g) e menos gordura saturada (9,6g), quando comparado com a versão anterior.
Fundada em maio de 2019 por Marcos Leta e Alfredo Strechinsky, a Fazenda Futuro conta atualmente com um portfólio de 16 produtos para varejo no Brasil, mais os formatos de foodservice. A marca está presente em 10 mil pontos de venda no mercado interno, além de em países da América do Sul, América do Norte, Europa e Ásia.
Por Soraia Alves
